Edição 42 - 12.05.24
Conteúdo Plant + TIM
Empresa líder em cobertura no campo oferece internet móvel de alta velocidade a mais de 16 milhões de hectares no Brasil
A revolução digital é uma realidade no agronegócio brasileiro. A integração de tecnologia, dados e inteligência impulsiona a produtividade e ajuda a criar um setor mais resiliente e “à prova do futuro”. Segundo um estudo do Serviço de Pesquisa Econômica (ERS) de Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), entre 2000 e 2019 o crescimento médio anual da produtividade agrícola brasileira foi de 3,18%, acima da média global de 1,66% e à frente de países como Índia, China e Estados Unidos. No Brasil, boa parte desse desempenho deve ser atribuída ao aumento da conectividade no campo. Nesse aspecto, a TIM tem exercido papel vital para o desenvolvimento do setor.
Atualmente, a TIM leva a cobertura 4G para 16 milhões de hectares no território brasileiro. Para evoluir ainda mais, a empresa acaba de lançar uma nova frente de atuação, TIM IOT Solutions, que busca alavancar a transformação digital em setores prioritários da economia brasileira, inclusive o agro. É graças à cobertura de internet móvel que os produtores rurais podem trabalhar com plenitude a agricultura digital, utilizando dados geoespaciais para gerenciar a produção no campo, através de mapas, considerando as variabilidades. Além disso, a Internet das Coisas (IoT) possibilita o monitoramento remoto de equipamentos, o que otimiza a gestão agrícola. A adoção de drones e sensores também contribui para o mapeamento de áreas extensas, a captura de dados e a rápida identificação de problemas. Essas tecnologias não apenas melhoram a produtividade, mas também promovem sustentabilidade e competitividade.
“Hoje, temos engenheiros agrônomos como parte de nossa equipe, falando a linguagem do cliente e entendendo todas as suas necessidades”, diz Alexandre Dal Forno, diretor de desenvolvimento de mercado IoT & 5G da TIM Brasil. “Estamos aqui para mostrar que a TIM está realmente trabalhando e preparada para fazer toda essa transformação digital.” Dal Forno explica que, para o campo, as redes 4G representam uma solução melhor de conectividade do que o 5G. Isso porque o 4G opera na frequência de 700 MHz, que, por ser mais baixa, alcança maior cobertura. “Em 99 % dos casos de uso, o 4G atende as necessidades de IoT do agro”, diz Dal Forno.
Um exemplo dos benefícios do agro conectado vem do projeto-piloto Fazenda Conectada, apoiado pela TIM. Localizado em Água Boa (MT), o projeto compreende uma área plantada de mais de 198 mil hectares e área total de 7,5 milhões de km2. Segundo Dal Forno, o projeto da Fazenda Conectada da CASE IH mostra que a safra 2022-2023 foi 18% maior do que a anterior e 13,4% melhor do que a média brasileira. Não é só. A conectividade foi responsável por um amento de 3,5% da produtividade, resultando em 2,35 sacas de soja a mais por hectare. “Também houve ganho de eficiência operacional, com redução de 5,7% no tempo de motor ocioso e aumento de 4,2% no tempo de trabalho das máquinas, além de redução de 25% no consumo de combustível em litros por hectare”, diz o executivo.
Para 2024, a expectativa da TIM é crescer em mais 4 milhões hectares a cobertura – o dobro da meta estabelecida para 2022 –, chegando à marca de 20 milhões de hectares conectados com 4G. Segundo a empresa, essa conectividade, além de beneficiar diretamente os produtores, também cumpre papel social. “Com a conectividade, o trabalhador rural ou o filho daquele operador de máquina podem ter mais acesso à educação, a projetos culturais e ao entretenimento”, conclui Dal Forno.