Estatura de líder

 BASF se consolida como uma parceira indispensável para o crescimento da cultura da soja no Brasil


Edição 35 - 14.04.23

 BASF se consolida como uma parceira indispensável para o crescimento da cultura da soja no Brasil

O produtor de soja Éder Leomar dos Santos encerrou a safra 2021/22 com uma marca histórica. Dono da fazenda Granja VPS, em Camaquã, no Rio Grande do Sul, ele destinou uma parte específica de sua propriedade para buscar o que se pode chamar de “produtividade máxima”. Tudo foi planejado para alcançar o objetivo – da semeadura ao arranjo especial das plantas, da adubação ao melhor tratamento fitossanitário possível. A estratégia funcionou. Em uma área de 2,868 hectares destinada especialmente para esse fim, Leomar registrou a produtividade de 114,8 sacas por hectare – mais que o dobro da média nacional no período. O número foi suficiente para torná-lo vencedor, na região Sul do Brasil e dentro da categoria Sequeiro, do tradicional desafio de produtividade do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). Trata-se, de fato, de um feito notável. Reconhecido pela credibilidade de seus concursos, o CESB é uma das principais referências do Brasil na área da sojicultura.

Mas, afinal, quais foram os diferenciais que levaram o produtor a chegar ao topo?  Leomar traz a resposta na ponta da língua. “Para se conduzir uma área de manejo de alta produtividade, os tratos culturais têm de ser bem executados e com produtos de excelente qualidade”, diz. Ele cita uma parceria em especial. “A BASF nos proporcionou desde o cuidado no tratamento de sementes até o último fungicida que vai na cultura da soja. Isso permite manter o potencial produtivo dessas áreas e explorar tudo aquilo que ela tem para nos entregar.”

Não foi um caso único em que a companhia provou ser decisiva para definir os campeões da produtividade. Para Roberto Bertão de Azevedo, produtor que venceu o Desafio CESB na região Norte também na categoria Sequeiro, a BASF, da mesma forma, tem sido uma parceira essencial. E por um motivo: “Seus produtos trazem muita tecnologia”, resume ele.

O resultado deste ano reflete décadas de trabalho, em que poucas empresas têm sido tão vitais para o desenvolvimento e a sustentabilidade da cultura da soja no Brasil. A BASF não é apenas uma das líderes do segmento como tem um legado de pioneirismo e de bons serviços prestados que certamente fizeram o grão deslanchar de vez no País. Basta dar uma espiada nos indicadores de produtividade para confirmar o papel relevante da empresa. A BASF é a companhia que atua no mercado brasileiro com mais campeões no Desafio CESB – a empresa acumula nada menos do que 11 pódios consecutivos, mais do que qualquer outra concorrente do mesmo ramo.

Não é apenas isso. Na safra 2021/22, a produtividade média dos agricultores parceiros da BASF superou com folga os índices do mercado brasileiro. Segundo dados aferidos pelo Top Soja – concurso criado pela própria empresa, com respaldo técnico do CESB, para premiar os produtores com o melhor desempenho nas principais regiões produtoras de soja –, ela alcançou notáveis 85,1 sacas por hectare. Para efeito de comparação, a média dos participantes do Desafio CESB foi de 82. Já nos dados nacionais levantados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produtividade na temporada ficou em 50,5 sacas por hectare.

Os números acima ajudam a explicar por que a BASF está entre as líderes do mercado brasileiro. No segmento de agroquímicos voltados para a soja, a empresa está entre as três maiores do País em market share. Considerando apenas o segmento de fungicidas premium – os mais relevantes em termos de abrangência –, a BASF ocupa a segunda posição. Por sua vez, o fungicida Standak® Top, usado no tratamento de sementes, lidera o mercado brasileiro há muitos anos.

Alcançar valores expressivos de produtividade não seria possível sem um componente indispensável: inovação. A BASF foi pioneira ao trazer um fungicida premium para o Brasil. Em 2002, seu produto Opera® – a primeira estrobirulina do mercado nacional – provocou uma verdadeira revolução no campo ao combater a ferrugem-asiática, que até então provocava enormes prejuízos nas lavouras brasileiras. Em 2010, a Divisão de Proteção de Cultivos da empresa lançou o “Sistema AgCelence® Soja Produtividade Top”, que consistia em utilizar métodos inéditos no manejo da cultura de soja. Além do melhor controle fitossanitário, a combinação dos produtos Standak® Top, Comet® e Opera® provia o efeito fisiológico que impulsionou a produtividade nas fazendas. Tanto foi assim que até hoje em dia os produtores lembram do projeto com certa reverência.

A inovação está no DNA da BASF. A empresa também foi a primeira a lançar uma carboxamida altamente eficiente nas mais diversas doenças para a cultura da soja, grupo químico que hoje está presente nos principais fungicidas do mercado. Está presente nos produtos Orkestra®, Ativum®, Blavity®, além do recém-lançado Belyan®, que é feito com um ingrediente ativo inovador, chamado Revysol®, que possui a exclusiva tecnologia Power Flex. Em seu histórico de contribuições inéditas para essa cultura, é preciso destacar o fato de a BASF ter inovado ao usar fungicidas multissítios no manejo de doenças da soja, que depois passaram a ser amplamente adotados no mercado brasileiro.

Atenta às novas demandas do agronegócio – e pronta para adequar seus produtos a um ramo de atividade em permanente transformação –, a empresa reforçou recentemente seu portfólio com o lançamento do nematicida biológico Votivo® Prime, que se tornou em pouco tempo uma importante solução para o tratamento de sementes. Investir em inovação como estratégia de negócio é uma aposta certeira. Em 2021, a Divisão de Soluções para Agricultura da BASF gerou vendas de 8,2 bilhões de euros. Isso é ótimo para a BASF, mas melhor ainda para os produtores de soja.

 

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