Presente em todas as folhas verdes – de algas a beterraba – a proteína RuBisCO é considerada uma das mais abundantes do planeta e possui digestibilidade e funcionalidade comparáveis às das proteínas animais, como a do ovo e o soro de leite.
O grande obstáculo, porém, sempre foi a dificuldade de isolá-la em quantidades viáveis. É justamente essa barreira que a Leaft Foods, startup da Nova Zelândia, busca superar.
A empresa desenvolveu uma tecnologia que permite extrair a proteína a partir da alfafa, planta altamente produtiva. Após as folhas serem prensadas e moídas, o chamado “suco verde” passa por um processo de separação da clorofila e de outros componentes, resultando na obtenção de RuBisCO.
A inovação já possibilitou à Leaft Foods escalar a produção, atrair investidores e lançar no mercado uma versão voltada ao público final, especialmente atletas de alta performance.





